sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Pirajuí Atlético Clube 0 X 0 Bauru Atlético Clube

RECORDAR É VIVER!
            VIVER RECORDANDO É UM PRAZER!

Estadeando novas indumentárias, esta formação atlética do Pirajuí Atlético Clube que ai vemos, posou para a posteridade no dia 18 de outubro de 1952, momentos antes de uma grande contenta futebolística, frente o esquadrão do Bauru Atlético Clube (BAC), sobre o tapete esmeraldino do nosso estádio municipal, “Francisco Nazareth Rocha”!...
No seguimento do presente texto, as facetas que protagonizaram o grande prélio em questão! Acompanhe-as, com a atenção que o momento requer!...

Reportagem de Valdeci Souza- Valdick

Deveras, naquela oportunidade pra lá de cinquentenária, mais uma “exibição de gala” do “onze alvinegro de nossa cidade”! Aliás, segundo a imprensa da época, uma performance  futebolística que realmente mereceu a sibilante ovação do grande público presente ao “Nazareth Rocha” naquela oportunidade!
Oportuno ainda, dizermos que à frente do nosso impetuoso esquadrão futebolístico; ora retratado na presente estampa fotográfica da época, estava o técnico, Leôncio, que acabava de assumir o comando da equipe atleticana.
Na ocasião, a representação bauruense que tinha em seu elenco, nomes respeitados dentro do cenário futebolístico de nosso estado, e que quatro anos mais tarde, preparou para o mundo nas suas equipes de base, o maior atleta de todos os tempos (Pelé deixava o Baquinho para se integrar ao Santos Futebol Clube), veio para esta partida frente ao Pirajuí Atlético Clube, quase completo e certamente convicto de que o seu adversário da vez, seria uma presa fácil!
Estádio "Francisco Nazareth Rocha" - 18/10/1952 Pirajuí Atlético Clube 0 X 0 Bauru Atlético Clube Eis os integrantes do esquadrão alvinegro pirajuiense: em pé da esquerda para a direita: Leôncio técnico), Zé Pedro, Areu, Kim Prado, Dirceu Alves, Onofre e Irineu Vital; agachados e na mesma ordem: Paulo Monticelli, Armando Santa Rosa, Lino, Mário e Faustini.
No entanto, conforme pode apurar este historiador através de recortes em péssimas condições de leitura de um jornal daqueles idos (1952), o jogo se revelou, um espetáculo futebolístico de grandeza impar naquela temporada!
Todavia, embora tenha pesado a indiferença do placar ao longo dos noventa minutos daquela contenda, valeu a grande movimentação dentro da cancha futebolística de todos os atletas envolvidos; não faltando de lado a lado, os lances de grandes emoções!
Tanto assim, que o guarda-meta do nosso esquadrão alvinegro, tanto quanto o arqueiro bauruense naquela oportunidade, ostentaram performances exuberantes naquela tarde de gratas lembranças em nossos dias atuais, para os poucos dos nossos sobreviventes da época - entre eles: Paulo Monticelli, o único desta formação atlética da época, a se fazer presente em nossa cidade atualmente!
No registro fotográfico que ora ilustra o nosso texto, ele é visto agachado; sendo o primeiro da esquerda para a direita para quem olha frontalmente para a mesma!
Portanto, nesse duelo pra lá de cinquentenário, um “zero a zero” diferente, em que faltaram os gols, mas sobraram as grandes jogadas; as quais neutralizadas pelas intervenções maiúsculas dos guarda-metas das duas representações em questão!
E assim, com estas facetas futebolísticas, protagonizadas há quase seis décadas passadas pelo esquadrão atleticano, representado pela presente relíquia fotográfica, fechamos a nossa coluna deste sábado! Como sempre, voltaremos na próxima edição deste semanário.
Pois!... “Recordar É Viver”!...
Valdick.


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